
Quão bons momentos eram os do passado. Nesse contexto de passado, em se tratando de família, confesso que sou bem nostálgico. Porque eram momentos preciosos que tinha com os familiares, passávamos por muitas dificuldades. No entanto, todos os dias, ao fim do entardecer para o início da noite, nos reuníamos para contar estórias infantis e histórias do povo de Deus. Como isso marcou profundamente minha infância, lições de prática de honestidade, caráter, sinceridade e amor. Isso, em narrativas brilhantes feitas pelo meu pai sobre as grandes batalhas e vitórias de Israel, as missões de Paulo e os milagres de Jesus, entre outros. Momentos tão vivos na memória que podem passar anos, podem vir desolações, podem vir conflitos ou surgir desencantos na vida. Porém, na mente pura de uma criança, ficam colados na memória todos os momentos fortes de sua existência, sejam eles bons ou maus. Mas o que desejo transmitir nesta mensagem é que a força e o poder de situações douradas que vivemos quando crianças ecoarão por toda nossa vida. Os valores que são plantados na nossa mente formarão nosso homem no futuro.
O que estamos plantando na mente de nossos filhos? O que estamos permitindo que outros ensinem a eles? Quem são seus companheiros? Será que nossos filhos precisam ser educados pela “pedagogia” da TV e NET, por estarmos atarefados demais? Ou será que precisamos cobrir a falta de carinho com presentes, isentando-lhes de nosso amor paterno? Esses e tantos outros questionamentos podem e devem circundar nosso íntimo para que venhamos dar um basta nessa situação. Mas, quando? Quando vamos parar de adiar as mudanças de atitudes para que nosso lar cresça na graça e no conhecimento de Deus? Um tempo completamente coberto de informações e dúvidas devastadoras na mente humana em relação ao futuro. Que há muito tem vitimado vidas preciosas. Jovens inquietos e desiludidos, adultos amargurados e orgulhosos, crianças independentes e egoístas.
Esse é o quadro de nossa sociedade e que tem refletido fortemente em nossas famílias. Como mudar essa estatística infeliz? Há uma esperança! Atitude.
Como poetizou numa canção Sérgio Lopes: “mas o que fazer para eternizar momentos? Só o coração é que entende sentimentos...quero sonhos que aconteçam, emoções que permaneçam...”.
Neste mês da família, venhamos a refletir com corações quebrantados e centrados. E hoje, lançarmos junto com o Senhor o desafio de eternizar momentos verdadeiros, puros, sensíveis e alegres em nossos lares. Precisamos eternizar momentos para que o poder de Deus transforme a geração de nossos filhos em verdadeiros adoradores. Assim como Jó, que venhamos orar por eles todos os dias e amá-los sem fim.
Abrace seus filhos enquanto suas asas o alcançam, beije-os, ame-os, eduque-os, inste-os é sua essa responsabilidade. Expresse isso em gestos e palavras. Seja diferente. Pai, você pode nunca ter ouvido de seu pai uma declaração de amor (eu te amo). Você pode nunca dele ter recebido um abraço. Porém, seja diferente. Faça de seu lar um cantinho do céu, onde seus filhos sintam o prazer de desfrutar momentos eternos.
Eternize momentos de amor com seus filhos. Conte histórias, brinque, role no chão com seus pequenos, cante louvores, abrace, beije, acaricie, passeie com eles, caminhe os passos do mestre ao seu lado, converse, seja o seu melhor amigo, ensine, eduque, inculque a Palavra do Senhor, proteja-o do mal, seja o seu herói, seu querido, seu conselheiro. Seja o seu maior exemplo aqui na terra.
E quando errar lembre-se de que a suprema verdade está apenas em Deus.
E quando errar lamente em prantos de arrependimento e peça-lhe perdão. Um pai que não pede perdão formará um cidadão que nunca “ERRA” seco, frio e insensível.
Que venhamos, debaixo da graça majestosa de Deus, buscar, em oração, viver essa realidade e que, ao término dessa mensagem, ergamos forças na cruz de Cristo para podermos olhar com sensibilidade e realidade nossas falhas paternas e reconquistar os tempos perdidos, vislumbrando, com esperança e fé, momentos preciosos que vamos viver a partir de agora com nossos rebentos, os quais são galardões de ouro puro. E que o Senhor nos outorgou a função de fazê-los reluzir a luz de Sua própria imagem. Nossos filhos são preciosos, não podemos privá-los dos preciosos momentos que podemos dar-lhes.
Como disse C. S. Lewis: “tudo que não é eterno é eternamente inútil.”
Marcelo França
O que estamos plantando na mente de nossos filhos? O que estamos permitindo que outros ensinem a eles? Quem são seus companheiros? Será que nossos filhos precisam ser educados pela “pedagogia” da TV e NET, por estarmos atarefados demais? Ou será que precisamos cobrir a falta de carinho com presentes, isentando-lhes de nosso amor paterno? Esses e tantos outros questionamentos podem e devem circundar nosso íntimo para que venhamos dar um basta nessa situação. Mas, quando? Quando vamos parar de adiar as mudanças de atitudes para que nosso lar cresça na graça e no conhecimento de Deus? Um tempo completamente coberto de informações e dúvidas devastadoras na mente humana em relação ao futuro. Que há muito tem vitimado vidas preciosas. Jovens inquietos e desiludidos, adultos amargurados e orgulhosos, crianças independentes e egoístas.
Esse é o quadro de nossa sociedade e que tem refletido fortemente em nossas famílias. Como mudar essa estatística infeliz? Há uma esperança! Atitude.
Como poetizou numa canção Sérgio Lopes: “mas o que fazer para eternizar momentos? Só o coração é que entende sentimentos...quero sonhos que aconteçam, emoções que permaneçam...”.
Neste mês da família, venhamos a refletir com corações quebrantados e centrados. E hoje, lançarmos junto com o Senhor o desafio de eternizar momentos verdadeiros, puros, sensíveis e alegres em nossos lares. Precisamos eternizar momentos para que o poder de Deus transforme a geração de nossos filhos em verdadeiros adoradores. Assim como Jó, que venhamos orar por eles todos os dias e amá-los sem fim.
Abrace seus filhos enquanto suas asas o alcançam, beije-os, ame-os, eduque-os, inste-os é sua essa responsabilidade. Expresse isso em gestos e palavras. Seja diferente. Pai, você pode nunca ter ouvido de seu pai uma declaração de amor (eu te amo). Você pode nunca dele ter recebido um abraço. Porém, seja diferente. Faça de seu lar um cantinho do céu, onde seus filhos sintam o prazer de desfrutar momentos eternos.
Eternize momentos de amor com seus filhos. Conte histórias, brinque, role no chão com seus pequenos, cante louvores, abrace, beije, acaricie, passeie com eles, caminhe os passos do mestre ao seu lado, converse, seja o seu melhor amigo, ensine, eduque, inculque a Palavra do Senhor, proteja-o do mal, seja o seu herói, seu querido, seu conselheiro. Seja o seu maior exemplo aqui na terra.
E quando errar lembre-se de que a suprema verdade está apenas em Deus.
E quando errar lamente em prantos de arrependimento e peça-lhe perdão. Um pai que não pede perdão formará um cidadão que nunca “ERRA” seco, frio e insensível.
Que venhamos, debaixo da graça majestosa de Deus, buscar, em oração, viver essa realidade e que, ao término dessa mensagem, ergamos forças na cruz de Cristo para podermos olhar com sensibilidade e realidade nossas falhas paternas e reconquistar os tempos perdidos, vislumbrando, com esperança e fé, momentos preciosos que vamos viver a partir de agora com nossos rebentos, os quais são galardões de ouro puro. E que o Senhor nos outorgou a função de fazê-los reluzir a luz de Sua própria imagem. Nossos filhos são preciosos, não podemos privá-los dos preciosos momentos que podemos dar-lhes.
Como disse C. S. Lewis: “tudo que não é eterno é eternamente inútil.”
Marcelo França
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